Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Physis (Rio J.) ; 33: e33089, 2023. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529163

RESUMO

Resumen La autonomía alimentaria permite a las comunidades determinar sus prácticas alimentarias, comenzando con la producción agrícola en sus territorios garantizando la economía propia y la armonía con la madre tierra, en este contexto, la pandemia por COVID-19 generó cambios en las practicas sociales en las comunidades indígenas, incluidas sus prácticas alimentarias. Objetivo: Describir prácticas de autonomía alimentaria revitalizadas a partir del confinamiento por COVID-19 en una comunidad indígena Nasa del sur de Colombia. Método: Estudio cualitativo orientado en investigación participativa basada en comunidad (CBPR) realizado en una comunidad indígena Nasa del sur de Colombia. La recolección e interpretación de información se efectuó con técnicas de la investigación cualitativa: codificación abierta y axial y hasta llegar a la descripción de categorías emergentes. Resultados: Se fortalecieron prácticas ancestrales del sistema alimentario para mejorar el acceso a los alimentos sanos producidos en sus territorios, dentro de las que se destacan: tul (huerta familiar), trueque, mano-cambio, mercado Nasa y recetas tradicionales. Conclusiones: El confinamiento representó una oportunidad para retomar y revitalizar las prácticas alimentarias ancestrales de la comunidad que respondieron a necesidades concretas de salud y de alimentación, fortaleciendo el tejido social y la identidad indígena, acciones que pueden trascender a políticas públicas, planes de vida y aspiraciones de buen vivir.


Abstract Food autonomy allows communities to determine their food practices, starting with agricultural production in their territories, guaranteeing their own economy and harmony with Mother Earth. In this context, the COVID-19 pandemic generated changes in social practices in the communities. indigenous communities, including their food practices. Objective: Describe food autonomy practices revitalized following the COVID-19 confinement in a Nasa indigenous community in southern Colombia. Method: Qualitative study oriented on community-based participatory research (CBPR) carried out in a Nasa indigenous community in southern Colombia. The collection and interpretation of information was carried out with qualitative research techniques: open and axial coding and until reaching the description of emerging categories. Results: Ancestral practices of the food system were strengthened to improve access to healthy foods produced in their territories, among which the following stand out: tul (family garden), barter, hand-exchange, Nasa market and traditional recipes. Conclusions: Confinement represented an opportunity to resume and revitalize the community's ancestral food practices that responded to specific health and food needs, strengthening the social fabric and indigenous identity, actions that can transcend public policies, life plans and aspirations for a good life.


Abstract A autonomia alimentar permite que as comunidades determinem suas práticas alimentares, começando pela produção agrícola em seus territórios, garantindo sua própria economia e harmonia com a Mãe Terra. Nesse contexto, a pandemia da Covid-19 gerou mudanças nas práticas sociais nas comunidades indígenas, incluindo suas práticas alimentares. Objetivo: Descrever as práticas de autonomia alimentar revitalizadas após o confinamento da COVID-19 em uma comunidade indígena Nasa no sul da Colômbia. Método: Estudo qualitativo orientado à pesquisa participativa de base comunitária (CBPR) realizada em uma comunidade indígena Nasa no sul da Colômbia. A coleta e interpretação das informações foram realizadas com técnicas de pesquisa qualitativa: codificação aberta e axial e até chegar à descrição das categorias emergentes. Resultados: As práticas ancestrais do sistema alimentar foram fortalecidas para melhorar o acesso aos alimentos saudáveis produzidos em seus territórios, entre os quais se destacam: tul (horta familiar), escambo, troca de mãos, mercado Nasa e receitas tradicionais. Conclusões: O confinamento representou uma oportunidade para retomar e revitalizar as práticas alimentares ancestrais da comunidade que respondiam às necessidades específicas de saúde e alimentação, fortalecendo o tecido social e a identidade indígena, ações que podem transcender as políticas públicas, os planos de vida e as aspirações por uma vida boa.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA